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http://hdl.handle.net/10362/6884| Título: | Os modos do amor ausente |
| Autor: | Gil, Fernando |
| Data: | 1996 |
| Editora: | Colibri |
| Relatório da Série N.º: | N.9; |
| Resumo: | Que o livro há-de ser do que vai escrito nele. O leitor de hoje não deixará de ser sensível ao tom "absolutamente modemo" do princípio de leitura a que Bemardim nos convida, tanto mais que o justifica pelo quase reconhecimento de uma espontaneidade da escrita. Ela corresponde ao agenciamento das coisas do amor: Das tristezas não se pode contar nada ordenadamente, porque desordenadamente acontecem elas. Vamos seguir à letra a escrita de Bemardim, obrigando-nos a ler apenas o que no livro vai escrito. Muito ficará por explicar; veremos contudo também que tudo não tem de ser explicado. Pertence à estmtura da Menina e Moça guardar uma margem de segredo, que é uma margem do amor. O modo de ler o livro é tomá-lo pelo que é: um colar de histórias de amor. Se não nos enganamos sobre o que vai escrito no livro, ele não precisa de ser lido para além do que directamente conta, pois o seu contar é evidente, ou seja um dizer que não remete senão para si próprio, sem requerer justificações (aqui, "grelhas" de leitura) que lhe sejam exteriores. |
| Descrição: | pp. 233-260 |
| URI: | http://hdl.handle.net/10362/6884 |
| ISSN: | 0871-2778 |
| Aparece nas colecções: | Revista da FCSH -1996 |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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