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dc.contributor.advisorDuarte, Maria Paula-
dc.contributor.authorAntunes, Raquel Beirão-
dc.date.accessioned2013-03-01T11:28:02Z-
dc.date.available2013-03-01T11:28:02Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/9068-
dc.descriptionDissertação para obtenção do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentarpor
dc.description.abstractDiversos trabalhos têm vindo a demonstrar, através de ensaios in vitro, que as infusões de plantas medicinais possuem elevado potencial antioxidante. Contudo, para que esse potencial se mantenha nas condições fisiológicas é necessário, entre outras condições, que os compostos por ele responsáveis resistam à digestão gastrointestinal. Este trabalho teve por objectivo a determinação da capacidade antioxidante e a quantificação dos compostos fenólicos de duas infusões de consumo corrente em Portugal, flor de camomila (Matricaria chamomilla L.) e flor de laranjeira-azeda (Citrus aurantium), antes e após serem submetidas a uma simulação in vitro da digestão gastrointestinal. Para todas as amostras foi avaliado o poder de quelação férrica, a capacidade redutora do cobre (pelo ensaio CUPRAC), a capacidade de sequestro dos radicais anião superóxido e hidroxilo e a quantificação em compostos fenólicos e flavonóides totais. No caso da infusão de laranjeira, a simulação in vitro da digestão não alterou o teor em compostos fenólicos, levou a uma redução de cerca de 17% do teor em flavonóides e de 8% do valor de CUPRAC, não tendo qualquer efeito sobre o sequestro do radical anião superóxido. No caso da infusão de camomila, a simulação da digestão levou à redução em cerca de 83% do valor de flavonóides e de 28% do sequestro do radical anião superóxido. Nos ensaios de sequestro do radical hidroxilo e de quelação de Fe (II) não foi possível tirar conclusões devido à interferência das enzimas digestivas com as técnicas analíticas. Os resultados obtidos permitem concluir que, apesar das diferenças observadas antes e após a simulação da digestão gastrointestinal, a maioria dos compostos responsáveis pelo potencial antioxidante das infusões de flor de camomila e laranjeira não perde a sua actividade durante o processo digestivo, uma vez que ambas as infusões possuem capacidade antioxidante após terem sofrido digestão gastrointestinal in vitro.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFaculdade de Ciências e Tecnologiapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectInfusões medicinaispor
dc.subjectFlor de camomilapor
dc.subjectFlor de laranjeira-azedapor
dc.subjectDigestão gastrointestinal in vitropor
dc.subjectCapacidade antioxidantepor
dc.subjectCompostos fenólicospor
dc.titleAvaliação do efeito da digestão in vitro na capacidade antioxidante de infusões medicinais: flor de camomila e flor de laranjeirapor
dc.typemasterThesispor
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