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http://hdl.handle.net/10362/89822Registo completo
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.advisor | Mesquita, Mônica | - |
| dc.contributor.advisor | Morais, Maria Manuela | - |
| dc.contributor.author | Moraes, Marianne Lopes de | - |
| dc.date.accessioned | 2019-12-13T10:58:26Z | - |
| dc.date.available | 2019-12-13T10:58:26Z | - |
| dc.date.issued | 2019-10 | - |
| dc.date.submitted | 2019 | - |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10362/89822 | - |
| dc.description.abstract | A barragem de Alqueva faz parte do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA) idealizado em 1957 com a criação do Plano de Rega do Alentejo. Esta região, situada no sudeste de Portugal, é caracterizada pela escassez de água, baixa densidade populacional e por ser uma das mais desfavorecidas da Europa do ponto de vista económico-social. Estes foram alguns dos fatores, que justificaram a construção da barragem de Alqueva e a formação de sua albufeira, a qual possibilitaria abastecer a população local, promover a rega agrícola e o desenvolvimento do turismo, sendo esses um dos objetivos gerais do empreendimento. Passaram-se quase meio século para que fosse concretizado o empreendimento de Alqueva. Com a construção e administração da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. (EDIA), em 8 de fevereiro de 2002 ocorreu o encerramento das comportas da barragem iniciando o enchimento da albufeira de Alqueva, a partir das águas do rio Guadiana. Para que fosse possível a formação dessa albufeira a população da aldeia da Luz precisou ser deslocada, bem como o cemitério da aldeia da Estrela. Após 17 anos da criação desse empreendimento o presente estudo objetiva perceber a relação da população da Luz com a albufeira de Alqueva sob o ponto de vista da água. Pretende-se verificar assim se os objetivos gerais do empreendimento de Alqueva foram alcançados para a aldeia da Luz. Constatou-se a relação da população com a albufeira, através da etnografia de campo na aldeia da Luz possibilitada pelo programa de Residências do Museu da Luz. Na investigação com o grupo de estudo teve-se a perceção da população da aldeia da Luz, que não é abastecida pela albufeira de Alqueva e são poucos os habitantes que a usam para atividades de lazer. Porém, a rega na aldeia é feita com a água da albufeira. | pt_PT |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.rights | openAccess | pt_PT |
| dc.subject | aldeia da Luz | pt_PT |
| dc.subject | albufeira de Alqueva | pt_PT |
| dc.subject | barragem de Alqueva | pt_PT |
| dc.subject | impactos socioambientais | pt_PT |
| dc.subject | água | pt_PT |
| dc.title | Aldeia da Luz pós Alqueva: a relação da população com a albufeira sob o ponto de vista da água | pt_PT |
| dc.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestre em Gestão e Políticas Ambientais | pt_PT |
| dc.subject.fos | Domínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia do Ambiente | pt_PT |
| Aparece nas colecções: | FCT: DCEA - Dissertações de Mestrado | |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Moraes_2019.pdf | 2,84 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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