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dc.contributor.authorTrigo, Helena-
dc.date.accessioned2012-12-03T14:09:15Z-
dc.date.available2012-12-03T14:09:15Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/8272-
dc.description.abstractA versão inicial, apelidada "standard" (cf. Ducrot 1990: 81), foi construída a partir da observação do funcionamento de alguns elementos linguísticos, como peu, un peu e mais. Na altura, dois tipos de preocupações caracterizavam o posicionamento teórico dos autores: Primeiro, demarcar-se da tendência para "alargar" a análise lógica ao estudo das línguas naturais, nomeadamente dos conectores. Segundo, opor-se às abordagens "descritivistas", com a sua redução do estudo do sentido ao nível informativo. Terá sido muito provavelmente este segundo objectivo que determinou em grande parte a escolha do nome pelo qual a teoria é conhecida. De facto, a expressão "argumentação na língua" alerta para a existência de uma argumentatividade a nível profundo, ou abstracto, a relacionar com a informatividade.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherColibripor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleUma representação da língua : a teoria da argumentação na língua de Anscombre e Ducrotpor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage441por
degois.publication.lastPage450por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleRevista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanaspor
degois.publication.volume10por
Aparece nas colecções:Revista da FCSH - 1997

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