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dc.contributor.authorCaramelo, Francisco-
dc.date.accessioned2012-10-25T09:48:00Z-
dc.date.available2012-10-25T09:48:00Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/8046-
dc.description.abstractO festival de ãkitu, que corresponde a zagmuk, «princípio do ano» em sumérioi, consiste num ritual de Ano Novo, tendo lugar no mês de nisannu. Março-Abril. A etimologia exacta de ãkitu não é conhecida. As mais antigas referências literárias reportam-se a meados do III milênio a.C. Podia ter lugar na Primavera e no Outono, correspondentes aos equinócios. Eram dois momentos importantes no calendário agrícola: nisannu correspondia à última irrigação e as colheitas começavam; o mês de tashritu, que correspondia a Setembro-Outubro, era o tempo em que se aravam os campos e em que se semeava. Em Ur e em Uruk, o festival era celebrado duas vezes, em nisannu e em tashritu. Os primeiros ecos da celebração deste festival têm a sua origem em Ur, principal centro religioso de Nanna / Sin, deus ligado à passagem do tempo e à fertilidade dos campos. Na Babilônia, o Ano Novo era celebrado no início da Primavera, no mês de nisannu (Março / Abril), na primeira lua nova.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherColibripor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleO ritual de Ãkitu - O significado político e ideológico do Ano Novo na Mesopotâmiapor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage157por
degois.publication.lastPage160por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleRevista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanaspor
degois.publication.volume17por
Aparece nas colecções:Revista da FCSH - 2005

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