Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10362/8010| Título: | Épica e guerra |
| Autor: | Silva, Luís de Oliveira e |
| Data: | 2003 |
| Editora: | Colibri |
| Resumo: | Dizia Hegel, mergulhado no Volksgeist romântico, que a situação que mais convém à poesia épica é a que é caracterizada pelos «conflitos do estado de guerra» (1979, IV: 117). Hegel referia-se à luta travada entre «totalidades nacionais». Nem sempre foi assim. A Ilíada, fons et origo do epos ocidental, sobrepõe a iniciativa individual a qualquer autoridade centralizada. «They (the homeric characters) were egoists and individualists. An epic warrior must not be cribbed and cabined by responsibility to the common welfare; [...] bis greatness must arise from perfect freedom» (Routh 1971, I: 48). Segundo Wemer Jaeger, Tirteu, o poeta que cantou a areté espartana, «precisou apenas de transferir para a realidade das guerras messénicas o poderoso ethos que anima as cenas homéricas» (1979: 111). A vida acaba por imitar arte. |
| URI: | http://hdl.handle.net/10362/8010 |
| ISSN: | 0871-2778 |
| Aparece nas colecções: | Revista da FCSH - 2003 |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| RFCSH16_69_89.pdf | 20,42 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.











