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dc.contributor.authorMarques, Emília Margarida-
dc.date.accessioned2012-07-16T10:09:41Z-
dc.date.available2012-07-16T10:09:41Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/7447-
dc.description.abstractSem medir o tempo não teria feito sentido falar-se, como tanto se falou na indústiia desde finais do século passado, pelo menos', em organização racional, ou científica, do trabalho. Foi empunhando o cronômetio que Frederick Winslow Taylor (1856-1915) observou as práticas de trabalho, experimentou e estabeleceu seqüências "racionais". Contando tempos, demonstrou a eficácia quantitativa da segmentação das tarefas e depuração dos gestos técnicos até ao estritamente necessário, com exclusão de todo o "desperdício" gestual susceptível de gerar lentidão ou atraso (Left-anc, 1975: 330-31; SainsauUeu, 1985: 374-76; Freire, 1993: 63-67, por exemplo).por
dc.language.isoporpor
dc.publisherColibripor
dc.relation.ispartofseries;12-
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleRitmos da matéria, ritmos de trabalho, razão e poder: o caso do fabrico de vidro na Marinha Grandepor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage173por
degois.publication.lastPage193por
Aparece nas colecções:Revista da FCSH -1998

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