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dc.contributor.authorLopes, Maria Helena Trindade-
dc.date.accessioned2012-07-16T08:55:44Z-
dc.date.available2012-07-16T08:55:44Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/7443-
dc.description.abstractQuando estudamos a civilização egípcia há dois fenômenos que, inevitavelmente, nos surpreendem. Um prende-se com a durabilidade desta civiUzação. O ouü-o refere-se à manutenção quase absoluta das diferentes expressões do seu rosto. Aparentemente, uma e outi-a realidade são distintas, mas quando nos debmçamos sobre a história do Egipto faraônico compreendemos que ela durou, exactamente por que se manteve, ao longo de ti-ês milênios, fechada sobre si própria, num discurso e numa posUira que remontava às origens do mundo e da sua história.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherColibripor
dc.relation.ispartofseries;12-
dc.rightsopenAccesspor
dc.title"Eu sou o ontem, o hoje e o amanhã" (livro dos mortos do Antigo Egipto, cap. 64)por
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage107por
degois.publication.lastPage110por
Aparece nas colecções:Revista da FCSH -1998

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