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dc.contributor.advisorSilva, Jorge Carvalho-
dc.contributor.advisorHenriques, Célia-
dc.contributor.advisorBorges, João Paulo-
dc.contributor.authorMartins, João Diogo Sequeira-
dc.date.accessioned2012-02-10T14:56:08Z-
dc.date.available2012-02-10T14:56:08Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/6998-
dc.descriptionDissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédicaen_US
dc.description.abstractA Engenharia de Tecidos é uma área multidisciplinar que procura desenvolver novas metodologias ou terapias capazes de auxiliar o corpo humano a reparar um órgão ou tecido lesado e recuperar a forma e função desse órgão ou tecido. Em Medicina Dentária, mais propriamente na Terapia Periodontal, é frequente a utilização de membranas oclusivas para impedir a invaginação do tecido mole, criando uma janela de tempo e espaço para a lenta regeneração do tecido periodontal. O presente trabalho teve como objectivo a produção de uma membrana oclusiva biodegradável para uso na regeneração tecidual guiada ou na regeneração óssea guiada, através da electrofiação de soluções contendo policaprolactona e hidroxiapatite. Foram produzidos quatro tipos de membranas compósitas incorporando diferentes percentagens do biocerâmico em relação ao biopolímero desde 0% até 30%. As membranas produzidas foram caracterizadas mecanicamente através de ensaios de tracção, medição de ângulos de contacto e foram ainda sujeitas a testes de degradação, de bioactividade, de citotoxicidade e de adesão celular. A análise morfológica foi efectuada recorrendo à microscopia electrónica de varrimento (SEM). Os ensaios de tracção revelaram que a incorporação do biocerâmico na composição da membrana a fragiliza. Contudo não compromete nem as suas propriedades mecânicas nem a sua integridade para a finalidade que se pretende. A medição dos ângulos de contacto revelou a eficácia do tratamento químico com NaOH na hidrofilização das membranas. As membranas apresentam uma degradação adequada à aplicação pretendida, não apresentado indícios de degradação até 4 semanas, num meio que mimetiza o ambiente da aplicação. Subsequentemente o teste de imersão em SBF (simulated body fluid) confirma que a presença de hidroxiapatite melhora a bioactividade da membrana, nomeadamente favorece a formação de apatite. Os testes de citotoxicidade e de adesão celular confirmaram a aptidão destas membranas para interagir com o meio biológico uma vez que não apresentam citotoxicidade e por sua vez apresentam uma viabilidade celular superior ao controlo.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherFaculdade de Ciências e Tecnologiaen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectElectrofiaçãoen_US
dc.subjectPolicaprolactonaen_US
dc.subjectHidroxiapatiteen_US
dc.subjectRegeneração tecidual guiadaen_US
dc.subjectRegeneração ósseo guiadaen_US
dc.titleMembranas compósitas de policaprolactona/hidroxiapatite para aplicação estomatológicaen_US
dc.typemasterThesisen_US
my.embargo.termsnullen_US
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