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dc.contributor.authorLema, Paula Bordalo-
dc.date.accessioned2012-01-31T16:07:00Z-
dc.date.available2012-01-31T16:07:00Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.issn0871-2278-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/6934-
dc.descriptionpp. 381-390en_US
dc.description.abstractA industrialização da Marinha Grande remonta ao século XVIII quando aí se fundou pelo Marquês de Pombal a primeira grande fábrica de vidro do país dotada de privilégios especiais - a Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande. A matéria prima era o silício proveniente da areia e a soda utilizada como fundente; o cristal, vidro à base de chumbo, requeria a junção do silicato de chumbo a um silicato alcalino. A areia provinha de localidades próximas e a soda era importada de Inglaterra. A fonte de energia era a lenha para os fomos obtida no pinhal de Leiria. A indústria do vidro só podia desenvolver-se em grandes oficinas como a Fábrica Escola Irmãos Stephens porque exigia equipamentos importantes como os fomos para derreter a matéria prima.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherColibrien_US
dc.relation.ispartofseriesN.9;-
dc.rightsopenAccessen_US
dc.titleTradição e inovação do sistema produtivo local da Marinha Grandeen_US
dc.typearticleen_US
my.embargo.termsnullen_US
Aparece nas colecções:Revista da FCSH -1996

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