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dc.contributor.authorPimentel, Maria do Rosário-
dc.date.accessioned2012-01-17T16:10:09Z-
dc.date.available2012-01-17T16:10:09Z-
dc.date.issued1995-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/6793-
dc.descriptionpp. 229-238en_US
dc.description.abstractAté meados da segunda década do século XVIII, o tráfico negreiro e a escravidão foram realidades bem aceites, apenas importunadas por críticas pontuais que pretendiam pôr em causa uma ou outra prática, mas nunca a instituição que a jurisprudência sancionava. A partir dessa altura, porém, a atenção do europeu, até aí indiferente a estas questões, passou a ser confrontada com contestações que punham em causa a fundamentação e a prática de tais costumes, lançando assim a dúvida sobre a sua licitude moral. Perante tais reacções, os escravistas socorreram-se das mais variadas justificações para fundamentar esse estado de sujeição absoluta, em especial do homem africano. Na sua perspectiva, a escravatura era um bem vantajoso tanto a brancos como a negros e, por isso, era necessário salientar os aspectos positivos de que se revestia e pôr a claro o que consideravam ser o utopismo abolicionista. Para tal, não hesitaram em expor os seus cálculos econômicos, as suas análises políticas e sociais, as suas especulações religiosas e genéticas, as suas interpretações jurídicas, os seus sentimentos humanitários, revestidos por vezes de engenhosas, mas nem sempre convincentes, construções mentais.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherFaculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboaen_US
dc.relation.ispartofseriesVol.2;N.8-
dc.rightsopenAccessen_US
dc.titleA pretensa justificação humanitária da escravidão: o "escravo da força" e o "escravo da fome"en_US
dc.typearticleen_US
my.embargo.termsnullen_US
Aparece nas colecções:Revista da FCSH -1994/1995

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