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http://hdl.handle.net/10362/65641Registo completo
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.advisor | Conceição, Margarida Tavares | - |
| dc.contributor.author | Silva, António Manuel Castanheira da | - |
| dc.date.accessioned | 2019-04-05T14:47:54Z | - |
| dc.date.available | 2019-04-05T14:47:54Z | - |
| dc.date.issued | 2019-02-27 | - |
| dc.date.submitted | 2018-11-16 | - |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10362/65641 | - |
| dc.description.abstract | Localizada entre Évora e a raia, Estremoz desempenhou desde muito cedo um importante papel estratégico para o reino de Portugal, testemunhado ainda hoje pela sua torre de menagem, estrutura central do castelo medieval. Em meados de Seiscentos, a muralha medieval, que defendia o núcleo primitivo da urbe estava obsoleta face à artilharia moderna e assistia ao extravasar da mancha urbana. Esta espraiava-se por toda a colina, atraída pelas atividades agrícolas e pré-industriais, potenciadas pela abundante água do sopé dessa colina, bem como pelos conventos erigidos nos arrabaldes. Na Guerra da Restauração (1640–1668), com o Alentejo como palco das principais ações, Estremoz vai assumir um papel determinante na estratégia militar, ao defender o itinerário de acesso a Lisboa e apoiar as praças mais avançadas da fronteira, como Elvas, acolhendo desde o início do conflito a vedoria do exército do Alentejo e albergando a partir de 1662 também o respetivo quartel-general. Para cumprir esse desiderato e proteger a povoação, as muralhas medievais foram adaptadas às leis da balística, pelo seu reforço e construção de um sistema de baluartes, complementados por uma segunda linha de fortificação abaluartada mais abrangente, formando uma praça forte de grande dimensão e impacto. O estudo sobre a formação desta estrutura reúne à partida o interesse pela complexidade do seu sistema defensivo, pela grande fábrica de fortificação que necessariamente envolveu em tempos de escassos recursos, ou ainda pelas alterações à urbe que terá obrigado. Acresce a estes fatores o período histórico em que esta formação se processou, que requereu urgência na construção, fomentando a implementação de sistemas defensivos sectoriais ou mesmo de estruturas provisórias. No entanto, foi um ciclo suficientemente longo para permitir alterações nas soluções adotadas. | pt_PT |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.rights | openAccess | pt_PT |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
| dc.subject | Estremoz | pt_PT |
| dc.subject | Praça de Guerra | pt_PT |
| dc.title | Praça de Guerra de Estremoz - a formação (1640-1690) | pt_PT |
| dc.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | História da Arte | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 202190056 | pt_PT |
| dc.subject.fos | Domínio/Área Científica::Humanidades::Artes | pt_PT |
| Aparece nas colecções: | FCSH: DHA - Dissertações de Mestrado | |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Praca Guerra de Estremoz_ a formacao 1640-90.pdf | 5,77 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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