Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10362/5375
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dc.contributor.authorMattoso, José-
dc.date.accessioned2011-03-15T15:03:43Z-
dc.date.available2011-03-15T15:03:43Z-
dc.date.issued1988-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/5375-
dc.descriptionpp. 121-132en_US
dc.description.abstractNunca ninguém jamais saberá explicar a que se deve o sucesso medieval da Peregrinação de Compostela: foi um fenômeno religioso espontâneo, ou uma operação de propaganda bem montada? Resultou apenas da convicção que os fiéis tinham de aí prestar culto às relíquias do Apóstolo mais venerável depois de S. Pedro, ou à capacidade de organização demonstrada pelo arcebispo Diego Gelmírez, que soube acolher os peregrinos, obter a protecção dos reis de Leão e de Castela, garantir a confiança de instituições religiosas tão influentes como o mosteiro de Cluny, e merecer a protecção, os privilégios, ou pelo menos a tolerância do Papa e dos seus legados? A verdade é que o próprio sucesso da organização perdurou na memória dos homens até aos dias de hoje, como uma realidade impossível de apagar totalmente, em boa parte porque Diego Gelmírez utilizou como um dos mais importantes instrumentos da sua acção, a compilação de um arsenal de provas que ainda hoje nos impressiona pelo seu incomparável vigor: a História Compostellanaen_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherFaculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboaen_US
dc.relation.ispartofseries;2-
dc.rightsopenAccessen_US
dc.titleO arquivo e a construção social do passadoen_US
dc.typearticleen_US
my.embargo.termsnullen_US
Aparece nas colecções:Revista da FCSH -1988

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