Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10362/5368
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarbosa, João Morais-
dc.date.accessioned2011-03-15T13:26:46Z-
dc.date.available2011-03-15T13:26:46Z-
dc.date.issued1980-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/5368-
dc.descriptionpp. 11-26en_US
dc.description.abstractO título deste ensaio nada afirma. É uma pura interrogação. Se nós, os filósofos e os amantes da filosofia, somos freqüentemente acusados, pelos cultores das «ciências da certeza», de perguntarmos muito e de a muito pouco nos dispormos a responder, devemos começar por aceitar a relativa justiça da acusação. Para, logo de seguida, fazermos notar que a mesma, ao menos de um modo implícito, pressupõe que as interrogações inquietam; e o filósofo, ao dialogar com o mundo (o mundo das pessoas e das instituições), sabe que esse mundo que lhe preenche a inquietação fundamental, radical, do seu agir e do seu pensar, não gosta de ser inquietado, preferindo o comodismo da situação não problematizada, não questionada, feita de sempre para sempre.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherFaculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboaen_US
dc.relation.ispartofseries;2-
dc.rightsopenAccessen_US
dc.titleProtagonismo da pessoa ou império das ideologiasen_US
dc.typearticleen_US
my.embargo.termsnullen_US
Aparece nas colecções:Revista da FCSH -1988

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
RFCSH2_11_26.pdf13,54 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.