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dc.contributor.authorAlves, Daniel Ribeiro-
dc.date.accessioned2018-03-06T23:14:37Z-
dc.date.available2018-03-06T23:14:37Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn0870-6182-
dc.identifier.otherPURE: 3125026-
dc.identifier.otherPURE UUID: 81d238a1-a166-448b-b336-a6b903af0d5f-
dc.identifier.otherScopus: 85027886348-
dc.identifier.otherORCID: /0000-0002-3541-8197/work/53864436-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/31943-
dc.descriptionUID/HIS/04209/2013-
dc.description.abstractA designação Humanidades Digitais entrou no léxico académico e não só, a partir de 2004, como expressão que resume um mundo de práticas de investigação e ensino onde a utilização das tecnologias digitais constituem o cimento que agrega várias disciplinas. Desde essa data, um pouco por todo o lado, mas com uma expressão mais institucional no mundo anglo-saxónico, foram nascendo cursos, workshops, licenciaturas, mestrados e doutoramentos, laboratórios e centros de investigação, associações e redes com o intuito de fomentar a ligação entre tecnologia digital e humanidades. O desenvolvimento da web 2.0 veio facilitar este movimento e ao mesmo tempo ajudar a que o mesmo saísse aos poucos do meio anglo-saxónico onde tinha nascido, para agora se instalar um pouco por toda a Europa, pela América do Sul ou pela Ásia. Obviamente, o mundo de língua portuguesa não foi excepção e alguns passos têm sido dados no sentido de afirmar o que alguns consideram ser uma nova área disciplinar em Portugal e no Brasil. Mas serão as Humanidades Digitais algo de novo ou apenas uma expressão de sucesso para finalmente dar corpo a uma prática seguida na comunidade académica há várias décadas? E será que a noção de comunidade de práticas não poderá ajudar a consolidar as Humanidades Digitais nos meios académicos onde, apesar de tudo, tem tido alguma dificuldade em se formalizar ou institucionalizar, como é o caso em Portugal? Partindo de um olhar geral sobre o que têm sido as Humanidades Digitais nos últimos anos e do que representam no meio académico português ou de língua portuguesa, procuraremos dar algumas pistas de reflexão sobre a importância desse sentido de “comunidade”.en
dc.format.extent13-
dc.language.isoeng-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/UID%2FHIS%2F04209%2F2013/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectHumanidades Digitais-
dc.subjectcomunidade de práticas-
dc.subjectacademia-
dc.subjectPortugal-
dc.titleAs Humanidades Digitais como uma Comunidade de Práticas dentro do formalismo académico-
dc.typearticle-
degois.publication.firstPage91-
degois.publication.issue69-
degois.publication.lastPage103-
degois.publication.titleLer História-
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.4000/lerhistoria.2496-
dc.description.versionpublishersversion-
dc.description.versionpublished-
dc.title.subtitledos exemplos internacionais ao caso português-
dc.contributor.institutionInstituto de História Contemporânea (IHC)-
Aparece nas colecções:FCSH: IHC - Artigos em revista nacional com arbitragem científica

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