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http://hdl.handle.net/10362/169972| Título: | “The abnormal is her normal” |
| Autor: | Freitas, Joana |
| Data: | 2020 |
| Resumo: | Os videojogos e respectivas comunidades são largamente associados a um universo resistente à representação de códigos que não se integram no cânone heteromononormativo, tendo sido alvo de diversos escândalos e fortes críticas na última década. Por outro lado, este formato audiovisual interactivo pode ser considerado, desde o seu surgimento, como queer, não se traduzindo apenas num catálogo de personagens, narrativas e experiências tidas como diversas mas na sua própria conceptualização e desenho, tanto de quem os produz como de quem os joga (Ruberg 2019). A música, enquanto recurso estratégico para a representação e interpretação de identidades e narrativas queer, tem um papel fundamental no acompanhamento das imagens e, principalmente, na construção da relação de agência entre o jogador e o universo virtual. Através de exemplos audiovisuais e discussão teórica, esta comunicação pretende reflectir e examinar determinados modos de funcionamento musicais para a representação de queerness em videojogos, abordando desde Dark Souls 3 (FromSoftware 2016) a Undertale (Toby Fox 2015). |
| Descrição: | UIDB/00693/2020 UIDP/00693/2020 |
| Peer review: | yes |
| URI: | http://hdl.handle.net/10362/169972 |
| Aparece nas colecções: | FCSH: CESEM - Documentos de conferências nacionais |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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| Livro_de_resumos_Simp_sio_NEGEM_2020-16-17.pdf | 61,76 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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