Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10362/16960
Título: O Elvis de Macau. Relatos de uma distopia na China
Autor: Figueira, Jorge
Palavras-chave: Macau
Casinos
Arquitectura
China
América
Crise
Data: 2015
Editora: Instituto de História da Arte - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/NOVA
Citação: Figueira, Jorge, "O Elvis de Macau. Relatos de uma distopia na China", in Revista de História da Arte, n.º 12 (2015), Lisboa: IHA-FCSH/NOVA, pp. 149-159
Resumo: A explosão de Macau nos últimos dez anos deve-se a um conjunto de factores, que este texto procura descrever, propondo uma necessária reflexão. Depois da liberalização do jogo em 2001/2002, o Sands Macau inaugura, em 2004, como o primeiro casino da nova vaga. Em 2005, Macau é Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. O Cotai é inicialmente um projecto da administração portuguesa como uma nova cidade para 150 000 habitantes. O Cotai Strip nasce de uma epifania de Sheldon Adelson, chairman da Las Vegas Sands Corporation, em 2003. Em 2007, o Venetian inaugura como “flagship” do Cotai Strip e, em 2011, o Galaxy amplia a dimensão delirante da arquitectura do jogo. No pós-Portugal, a condição de Macau como espaço híbrido, colonizado, transitório, aumenta exponencialmente enquanto “Região Administrativa Especial” da República Popular da China. Macau é hoje uma distopia suave, corporizada nos casinos; uma vida subterrânea que se expressa no skyline.
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10362/16960
ISSN: 1646-1762
Aparece nas colecções:Revista do IHA nº 12 (2015)

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
RHA_12_ART_6_JFigueira.pdf2,17 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.