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dc.contributor.authorAndrade, Ricardo-
dc.contributor.authorBranco, António-
dc.contributor.authorCastro, Hugo-
dc.date.accessioned2024-02-28T22:38:19Z-
dc.date.available2024-02-28T22:38:19Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.issn2183-8410-
dc.identifier.otherPURE: 35654395-
dc.identifier.otherPURE UUID: 9cd4a555-9b54-4f7b-809a-d5254fe9f7a9-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/164264-
dc.descriptionUIDB/00472/2020 UIDP/00472/2020-
dc.description.abstractJosé Mário Branco foi uma figura fundamental na configuração do universo da música popular em Portugal no último meio século, tendo iniciado a sua atividade discográfica durante os anos de exílio em França (1963-74), no final da década de 1960. Os seus álbuns, nos quais foi também responsável pela produção e arranjos, foram sintomáticos de algumas importantes mudanças nas práticas de gravação neste período, sendo cada vez mais comum a criação de realidades sonoras no estúdio que extravasavam a mera captação da performance ao vivo. A maior diversidade no suporte instrumental das canções e o uso criativo das potencialidades tecnológicas do estúdio sintonizavam com a crescente sofisticação sonora e estrutural da música popular anglo-americana. A sua formação musical e interesse no universo da música tradicional portuguesa, assim como a sua inspiração sonoplástica, influenciada pelo trabalho prévio na rádio e no teatro, motivaram Branco a contribuir – explicitamente – para a renovação estética da «canção de protesto», procurando exponenciar o potencial comunicativo da componente musical das canções, a qual considerava estar frequentemente subalternizada relativamente à palavra. Neste artigo, procuramos apresentar de forma sistemática os principais momentos e mudanças no seu percurso artístico até 1974, articulando-os com a atividade política e organizativa, incluindo a dinâmica associativa da emigração portuguesa em França neste período.en
dc.format.extent52-
dc.language.isopor-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDB%2F00472%2F2020/PT-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDP%2F00472%2F2020/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectCanção de protesto-
dc.subjectExílio-
dc.subjectEmigração-
dc.subjectIndústria fonográfica-
dc.subjectGravação sonora-
dc.titleDo lado da gente que vive de frente-
dc.typearticle-
degois.publication.firstPage211-
degois.publication.issue2-
degois.publication.lastPage261-
degois.publication.titleRevista Portuguesa de Musicologia / Portuguese Journal of Musicology-
degois.publication.volume8-
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.57885/0006.rpmns.8/2.2021-
dc.description.versionpublishersversion-
dc.description.versionpublished-
dc.title.subtitleJosé Mário Branco por terras de França-
dc.contributor.institutionInstituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD - NOVA FCSH)-
Aparece nas colecções:FCSH: INET-MD - Artigos em revista nacional com arbitragem científica

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