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dc.contributor.authorSilveira, Luís Espinha da-
dc.contributor.authorAlves, Daniel-
dc.contributor.authorLima, Nuno Miguel-
dc.contributor.authorAlcântara, Ana-
dc.contributor.authorPuig, Josep-
dc.date.accessioned2014-01-20T09:49:48Z-
dc.date.available2014-01-20T09:49:48Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationSilveira, Luís Espinha da, Daniel Alves, Nuno Miguel Lima, Ana Alcântara, and Josep Puig. “Caminhos de ferro, população e desigualdades territoriais em Portugal, 1801-1930.” Ler História no. 61 (2011): 7–38.por
dc.identifier.issn0870-6182-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/11029-
dc.description.abstractA historiografia sobre os caminhos de ferro em Portugal tem analisado o seu impacto no país como um todo, dando pouca atenção à sua influência na dinâmica populacional. Este artigo defende que os caminhos de ferro estimularam o crescimento da população nas áreas servidas por esta infraestrutura, contribuíram para o desenvolvimento urbano e incentivaram as migrações internas. Porém, os seus efeitos foram desiguais, pois a ferrovia beneficiou as zonas já prósperas (Norte Atlântico), tendo uma influência negativa em regiões com maiores debilidades estruturais (Norte Interior). Além disso, não foi capaz de atrair uma significativa população migrante.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleCaminhos de ferro, população e desigualdades territoriais em Portugal, 1801-1930por
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage7por
degois.publication.lastPage38por
degois.publication.titleLer Históriapor
degois.publication.volume61por
dc.peerreviewedyespor
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