Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10362/9716
Título: Construção e manutenção de infraestruturas ferroviárias. Via em laje.
Autor: Marques, Jorge Manuel Gonçalves
Orientador: Fontul, Simona
Min, Xu
Palavras-chave: Infraestruturas ferroviárias
Via em laje
Custo do ciclo de vida
Durabilidade
Geometria do traçado de via ferroviária de alta velocidade
Manutenção e reparação
Data de Defesa: 2013
Editora: Faculdade de Ciências e Tecnologia
Resumo: O dividir o conhecimento em disciplinas foi uma forma, que a humanidade desenvolveu, de transmitir o conhecimento às gerações vindouras. Muitas das matérias não cabem numa disciplina, extravasam os seus limites, como atestam as palavras infraestrutura ferroviária, pelo que esta foi estudada como um todo, e, não a parte da subestrutura em contrapartida da superestrutura. Foi estudada a via em laje como hipótese viável relativamente à via balastrada para a alta velocidade de passageiros e de mercadorias em Portugal. Construíram-se cinco modelos de via em laje, um com armadura ordinária na linha neutra, uma com armadura ordinária inferior sem pré-esforço e depois pré-esforçada transversalmente, longitudinalmente e por fim, transversalmente e longitudinalmente. Estudaram-se de forma alargada, três modelos de via em laje, para diferentes velocidades múltiplas de 100 km/h, a começar em 50 km/h e a terminar em 1.050 km/h. Analisou-se o comportamento das cinco vias em laje, face a cinco diferentes módulos de deformabilidade equivalente da camada de apoio, entre 40 MPa e 12 GPa, para a velocidade de 350 km/h e de 500 km/h. Estudou-se o comportamento da via em laje no caso da ausência parcial da camada de apoio, para a solução pré-esforçada transversalmente e longitudinalmente, para verificar se é necessária a interdição da circulação conforme na via não balastrada. Procurou-se estudar o aumento da durabilidade da via em laje, dos 60 anos para os 100 anos e para os 120 anos. Estudou-se qual o melhor traçado geométrico que não limite a velocidade mínima e máxima de circulação na via. No campo da segurança foi considerada a prevenção sísmica e a reparação da via em laje. Na viabilidade foi considerado o custo do ciclo de vida e a integração das vias ferroviárias Portuguesas e Espanholas.
Descrição: Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil – Perfil de Estruturas e Geotecnia
URI: http://hdl.handle.net/10362/9716
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