Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10362/87629| Título: | Por um cinema de resistência: gênero, sexualidade e subjetividade |
| Autor: | Oliveira, Juliana Paliologo Prima de |
| Orientador: | Aparício, Maria Irene |
| Palavras-chave: | Normativity Queer and resistance Sexuality Depiction Classic narrative Cultural institution Gender Representação Cinema clássico Instância cultural Gênero Sexualidade Normatividade Queer e resistência |
| Data de Defesa: | 20-Set-2019 |
| Resumo: | O cinema enquanto instituição cultural tem um papel importante na conformação do sujeito
moderno. Dada a expansão das produções hollywoodianas no início do século XX, seus filmes
contribuíram para a consolidação do imaginário ocidental pautado por determinadas crenças,
dentre elas as normas de sexualidade e gênero. Os discursos subjacentes às imagens exerceram
pedagogias da sexualidade que, ao serem incorporadas culturalmente, corroboraram com a
legitimação ou subalternização de arranjos identitários e práticas sexuais. No entanto, a despeito
de sua dimensão normalizadora, este trabalho considera que os filmes podem apontar, também,
linhas de fuga. Ao anunciarem novas formas de manifestação do desejo, do corpo e dos afetos,
o cinema pode exercer resistência e subverter os enquadramentos normativos. Nesses termos, a
experiência cinematográfica é capaz de constituir modos de existências singulares. Cinema as a cultural institution plays an important role in shaping the modern subject. Given the expansion of Hollywood productions in the early twentieth century, its films contributed to the consolidation of Western imagery based on certain beliefs, including the norms of sexuality and gender. The underlying discourses of the images exercised pedagogies that, when incorporated culturally, corroborated the legitimization or subalternation of identity arrangements and sexual practices. However, in spite of its normalizing dimension, this work considers that films can also point out lines of breakage. By launching new forms of manifestation of the desire, the body and affections, film can exercise resistance and subvert the normative framework. In these terms, cinematic experience is capable of forming singular modes of existence. |
| URI: | http://hdl.handle.net/10362/87629 |
| Designação: | Ciências da Comunicação |
| Aparece nas colecções: | FCSH: DCC - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Tese - FCSH.pdf | 879,45 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.











