Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10362/8029
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Palla, Maria José | - |
dc.date.accessioned | 2012-10-23T08:51:21Z | - |
dc.date.available | 2012-10-23T08:51:21Z | - |
dc.date.issued | 2003 | - |
dc.identifier.issn | 0871-2778 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10362/8029 | - |
dc.description.abstract | Para ilusfrar o tema escolhido para este colôquio sobre o tema da guerra, resolvemos estudar a «pulha», querela amorosa enfre pastores, guerra pastoril que surge nas peças natalícias vicentinas e castelhanas dos séculos XV e XVI, encenando pastores entregues a jogos amorosos, pastores camavalescos pertencendo a uma convenção folclórica e literária. Estudaremos mais precisamente a «pulha» trocada entre os pastores enamorados no Auto Pastorü Português representado a D. João III, pelo Natal, em Évora, em 1523, auto que representa a adoração dos pastores (Luc 2, 8-20) com a influência dos evangelhos apócrifos. O dramaturgo gosta de inventar situações, os pastores da anunciação surgem aqui não três, mas três pares evocando a vida quotidiana. A cabana é substituída pelo feixe de lenha e a Virgem radiando luz por uma imagem, idéia a que recorriam certamente outros dramaturgos. O historiador do teatro medieval francês. Charles Mazouer, diz-nos que no Officium pastorum da catedral de Ruão, a Virgem era substituída por uma imagem. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Colibri | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.title | A "pulha", a guerra amorosa no "auto pastoril português" | por |
dc.type | article | por |
degois.publication.firstPage | 271 | por |
degois.publication.lastPage | 279 | por |
degois.publication.location | Lisboa | por |
degois.publication.title | Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas | por |
degois.publication.volume | 16 | por |
Aparece nas colecções: | Revista da FCSH - 2003 |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
RFCSH16_271_279.pdf | 6,49 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.