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dc.contributor.authorSousa, João Silva de-
dc.date.accessioned2012-10-19T10:54:04Z-
dc.date.available2012-10-19T10:54:04Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/8018-
dc.description.abstractPara a formatura de um grupo de militares activos de um componente da Nobreza, em primeiro lugar, teria de contar-se com os seus próprios homens em idade de poderem combater. Os catorze anos eram considerados ainda impróprios para se ser soldado, dada a fragilidade, a pouca força física e a ausência da destreza que um treino, para o efeito, exigiria. Pelo menos seis a sete anos de exercícios quase contínuos. A maioridade atingia-se, para este efeito, um pouco mais tarde. Pessoalmente, cremos que o facto dependeria do interesse, da urgência e da grandiosidade da expedição que levariam a um maior número de elementos, baixando, então, o nível etário de um varão para ter como obrigações mais esta de se achar apto para a guerra caso fosse convocado. Cada qual organizaria os seus alardos de acordo com o número de soldados que ia mandando buscar às suas terras, dispensados da agricultura e das indústrias, uns como peões, espingardeiros ou lanceiros, outros como besteiros, aos quais seria exigida uma maior força braçal, para poderem manejar a arma que não era qualquer um que o pudesse fazer. Abriam-se, então, as portas dos armazéns da pólvora, das armas, das cordas, das escadas e do fardamento; e, nas taracenas, preparavam-se para os navios, as velas, o cordame e as âncoras, caso fossem necessários.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherColibripor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleOs Braganças e as guerras no Norte de África em quatrocentospor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage161por
degois.publication.lastPage167por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleRevista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanaspor
degois.publication.volume16por
Aparece nas colecções:Revista da FCSH - 2003

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