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dc.contributor.authorSilva, Luís de Oliveira e-
dc.date.accessioned2012-10-18T09:59:57Z-
dc.date.available2012-10-18T09:59:57Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/8002-
dc.description.abstract«O mito, porque é imitação de acções, deve imitar as que sejam unas e completas, e todos os acontecimentos se devem suceder em conexão tal que, uma vez suprimido ou deslocado um deles, também se confunda ou mude a ordem do todo». O trecho bem podia ter sido assinado por Saussure, mas é de Aristóteles (Poét. 1451 a). A estrutura sistêmica compreende um conjunto de ingredientes, formais e conteudísticos, ou tout se tient. As tramas sistasicamente bem compostas, sujeitas a uma verosímil e necessária mise en intrigue, enquadram-se num todo, numa estrutura mereolôgica compacta e ordenada que tem princípio, meio e fim, e não devem começar nem terminar ao acaso. Os termos desis (complicação), metábasis (mudança de fortuna), anagnorisis (reconhecimento, e lusis (desenlace) são os operadores mereolôgicos que se encarregam de gerir a estrutura dinâmica seqüencial. «The impressions that succed one another, as the pages of the book are tumed, are to be built into a structure» (Lubbock 1972: 19). A verosimilhança e a necessidade, verdadeiros imperativos estruturais, hão-de impor a ordem. Embora hoje saibamos perfeitamente que, de acordo com a segunda lei da termodinâmica, num sistema fechado e isolado, a desordem, a entropia, deve aumentar, ou pelo menos não diminuir, à medida que o tempo passa.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherColibripor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleCaos e harmonia na narrativa ficcionalpor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage183por
degois.publication.lastPage192por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleRevista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanaspor
degois.publication.volume15por
Aparece nas colecções:Revista da FCSH - 2003

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