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dc.contributor.advisorNeves, José-
dc.contributor.authorMartins, Pedro Alexandre Guerreiro-
dc.date.accessioned2012-02-17T10:23:13Z-
dc.date.available2012-02-17T10:23:13Z-
dc.date.issued2011-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/7093-
dc.descriptionDissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporâneaen_US
dc.description.abstractHoje a historiografia reconhece que a prática dos banhos de mar e da ida à praia, com antecedentes na Antiguidade, surgiu no Ocidente em meados do século XVIII. Este é um fenómeno que começa por ter razões de índole estritamente terapêutica, mas que rapidamente se revela como uma prática de amplo significado cultural, envolvendo igualmente dimensões sociais, económicas e políticas. Em Portugal apenas na segunda metade do século XIX a vilegiatura balnear se consolidou do ponto de vista das mentalidades, da organização turística e do enquadramento político. O primeiro objectivo desta tese será traçar uma evolução do ir à praia em Portugal desde os seus primórdios até sensivelmente à década de 70 do século XX, atendendo a factores como o desenvolvimento económico e turístico, a urbanística e a legislação em torno desta prática. Durante a segunda metade do século XIX, algumas daquelas que hoje são praias de renome em Portugal conheceram o seu maior desenvolvimento como estâncias balneares. Procurar-se-á analisar que concepção do ir à praia foi desde este período fomentada pelos grupos sociais da burguesia, os quais estabeleceriam princípios de distinção social perante a generalização desta prática às classes populares. Esta concepção manter-se-ia durante uma boa parte do século XX, pelo menos até ao momento em que, virtude de fenómenos como a massificação do turismo, a expansão do turismo internacional e as novas concepções sobre o corpo, se desenvolveria um modelo de praia diferente do anterior, voltado para as férias, para o sol e para o lazer. É o objectivo desta tese analisar todas estas dinâmicas, situando-as depois num estudo de caso que pretende trazer alguma luz sobre as transformações operadas no turismo balnear em Portugal ao longo do século XX.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherFaculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboaen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectPraiaen_US
dc.subjectTurismoen_US
dc.subjectTurismo balnearen_US
dc.subjectBanhosen_US
dc.subjectVilegiaturaen_US
dc.subjectLazeren_US
dc.subjectCorpoen_US
dc.subjectClasses sociaisen_US
dc.subjectCosta da Caparicaen_US
dc.titleContributos para uma História do Ir à praia em Portugalen_US
dc.typemasterThesisen_US
my.embargo.termsnullen_US
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