Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10362/56811
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dc.contributor.advisorSantos, Célia-
dc.contributor.advisorEusébio, Mário-
dc.contributor.authorMenino, Amândio Filipe Santos-
dc.date.accessioned2019-01-08T11:23:38Z-
dc.date.available2019-01-08T11:23:38Z-
dc.date.issued2015-09-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/56811-
dc.description.abstractAtualmente o cimento é dos materiais de construção mais utilizados, com vasta gama de aplicações e alvo de estudos de exploração do máximo das suas propriedades. Dentro dos requisitos, cada vez mais diversificados e exigentes, torna-se importante potencializar algumas propriedades destes ligantes hidráulicos, capacitando-os nas suas propriedades, uns num curto espaço de tempo, outros a longo prazo. Estes desenvolvimentos proporcionam a redução de custos no processo produtivo deste material, adaptando-o a cada situação específica de utilização assegurando a sua conformidade. O intuito deste trabalho relaciona-se com a exploração de características que proporcionam o desenvolvimento das resistências mecânicas à flexão e compressão do cimento, em estado endurecido, otimizando-as. Neste sentido foram realizados ensaios que visam averiguar a influência da mineralogia, teor em SO3 e fases mineralógicas do C3S, nas referidas resistências, mantendo-se constantes fatores com capacidade de interferência na avaliação. Para a realização dos ensaios propostos foram colhidos clínqueres com características mineralógicas distintas. Produzidos os cimentos, efetuada a sua caracterização química e física, foram realizados provetes das amostras, e posteriormente, sujeitos a ensaios mecânicos de resistência à flexão e compressão, aos 2, 7 e 28 dias de hidratação. Os resultados dos ensaios desta investigação conduziram ao melhor entendimento das influências aqui estudadas, permitindo identificar características passíveis de ajuste, no sentido de majorar as resistências mecânicas. Assim, pode identificar-se que dependendo da idade a que se pretende maximizar estas resistências, o teor mineralógico, em C2S e C3S, é um fator importante mas não prescinde da análise das fases mineralógicas, M1 e M3, que proporcionam diferentes velocidades de reação de hidratação, e por conseguinte diferentes ganhos nas resistências. Retira-se também deste estudo que o SO3 tem interferência nas velocidades referidas, acelerando-as ou não, dependendo do seu teor nos cimentos. Finalmente se conclui, pelo estudo efetuado, que não é possível obter-se um cimento que comparativamente a outros, controlando-se as suas características, seja o mais resistente em idades iniciais e finais, conseguindo-se apenas uma em detrimento da outra.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectcimentopt_PT
dc.subjectligantes hidráulicospt_PT
dc.subjectresistências mecânicaspt_PT
dc.subjectflexãopt_PT
dc.subjectcompressãopt_PT
dc.subjectmineralogiapt_PT
dc.titleOtimização de resistências mecânicas do cimento com base nas suas características químicas e mineralógicaspt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestre em Engenharia Química e Bioquímicapt_PT
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia Químicapt_PT
Aparece nas colecções:FCT: DQ - Dissertações de Mestrado

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