Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10362/5429
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dc.contributor.authorBaptista, Tiago-
dc.date.accessioned2011-04-01T16:02:02Z-
dc.date.available2011-04-01T16:02:02Z-
dc.date.issued2011-04-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/5429-
dc.description.abstractO arranque da produção cinematográfica em Portugal é contemporâneo da I República. Os filmes deste período sugerem uma representação pastoral do país, organizada em torno da adaptação de obras do cânone literário oitocentista português. A cidade e a contemporaneidade raramente são abordadas e a situação política do país jamais é referida. A única excepção foi Os Olhos da Alma (Roger Lion, 1923), produzido pela escritora Virgínia de Castro e Almeida. Esta comunicação começará por apresentar algumas hipóteses para perceber o divórcio entre o cinema e o regime. De seguida, as representações do povo, da política e dos políticos republicanos veiculadas por Os Olhos da Alma serão objecto de uma análise detalhada que revelará a manifestação precoce dos principais estereótipos negativos associados, até hoje, à I República.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectCinemaen_US
dc.subjectI Repúblicaen_US
dc.titleCinema e política na Primeira Repúblicaen_US
dc.typeconferenceObjecten_US
my.embargo.termsnullen_US
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