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http://hdl.handle.net/10362/20285| Título: | A (in)consciência da fotografia - da imagem como transparência do real à opacidade crítica |
| Autor: | Dionísio, Inês Carolina Farinha |
| Orientador: | Medeiros, Margarida |
| Palavras-chave: | Transparência Imagem Fotografia Real Crítica História Photography Real Transparency Image Criticism History |
| Data de Defesa: | 5-Jan-2017 |
| Resumo: | A dissertação A (in)consciência da fotografia – da imagem como transparência do real
à opacidade crítica trata-se de uma investigação sobre o mito da fotografia que encontra
na imagem uma cópia do real. A partir de uma opacidade crítica, Walter Benjamin,
Roland Barthes, Vilém Flusser e outros pensadores fundamentam a pesquisa sobre este
medium, a sua história, efeitos e práticas que suportam a alienação social face à
experiência e memória do mundo. A difícil aceitação da fotografia enquanto arte
permite que esta se torne um objecto de crítica sobre as práticas que definem o seu
valor. É pela revolução estética iniciada pelo realismo literário do séc.XIX que o
testemunho e a ficção ficam dependentes de um mesmo regime de sentido,
possibilitando a exploração dos limites da tradução do real. Para apontar para uma
opacidade teórica, críticos e fotógrafos não só revelam a inconsciência, mas também as
propriedades específicas que esta imagem transporta para a memória dos tempos e
imaginação do real. Por esse motivo destaca-se o trabalho desenvolvido por Stephen
Shore e Sophie Calle que, a partir da ilusão de uma cópia do mundo, pesquisam a
possibilidade da experiência de uma imagem na fotografia. The dissertation The (un)consciousness of photography – the image as transparency of the real to critical opacity is an investigation about the myth of photography that finds in the image a copy of the real. From a critical opacity, Walter Benjamin, Roland Barthes, Vilém Flusser and other thinkers underlie a research about this medium, its history, purpose and practices that support social alienation to the experience and world's memory. The difficult acceptance of photography as art allows it to become an object of criticism of practices that define its value. It is the aesthetic revolution initiated by literary realism that makes testimony and fiction dependent to the same system of meaning, allowing the limits exploration of the real's translation.To point to a theoretical opacity, critics and photographers not only reveal the unconscious, but also the specific properties that this image carries to the memory of times and to the real's imagination. For this reason one may highlight the work of Stephen Shore and Sophie Calle that, from the illusion of a copy of the world, search the experience possibility of an image in photography. |
| URI: | http://hdl.handle.net/10362/20285 |
| Designação: | Ciências da Comunicação |
| Aparece nas colecções: | FCSH: DCC - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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| InesDionisio_Dissertacao.pdf | 5,81 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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