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http://hdl.handle.net/10362/180293| Título: | “O melhor e mais obediente filho” |
| Autor: | Faria, Tiago Alexandre Viúla de |
| Palavras-chave: | Sucessão régia Dinastias medievais Diplomacia na Península Ibérica medieval Casa de Avis Soberania |
| Data: | Jan-2024 |
| Resumo: | Entre 1412 e 1433, ano em que será aclamado por rei, o infante herdeiro de Portugal, D. Duarte, assume boa parte das funções régias. Ao longo de duas décadas, o pai (o veterano rei D. João I) valer-se-á do primogénito para auxiliar a governança régia no tocante à administração, à justiça, ou a certos assuntos económicos. Tal tem sido descrito pela historiografia como a “associação” de D. Duarte ao trono. O presente ensaio parte de uma interrogação: Terá tido D. Duarte um papel próprio no campo diplomático? Procurando responder a essa questão, é tida em conta a situação do infante como primeiro na linha sucessória, a sua pertença a uma dinastia que se mostra politicamente muito unida, e as suas próprias concretizações ao nível das relações externas. A documentação gerada em torno de diversos tratados, envolvendo Aragão, Castela e Navarra, parece sobretudo indicar uma postura sóbria e disciplinada por parte do herdeiro, subordinada a uma lógica dinástica em que o monarca detém a última palavra. |
| Descrição: | UIDB/00749/2020 UIDP/00749/2020 |
| Peer review: | yes |
| URI: | http://hdl.handle.net/10362/180293 |
| DOI: | https://doi.org/10.4000/12ufp |
| ISSN: | 1646-740X |
| Aparece nas colecções: | FCSH: IEM - Artigos em revista nacional com arbitragem científica |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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