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dc.contributor.authorRoque Martins, Patrícia-
dc.date.accessioned2024-11-13T23:51:17Z-
dc.date.available2024-11-13T23:51:17Z-
dc.date.issued2024-11-12-
dc.identifier.issn1646-3714-
dc.identifier.otherPURE: 102825276-
dc.identifier.otherPURE UUID: 78b67a83-64b3-46c7-a90d-f2a1062d9fd7-
dc.identifier.otherScopus: 85210072912-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/175181-
dc.descriptionUIDB/00417/2020 UIDP/00417/2020-
dc.description.abstractEste capítulo explora algumas inquietações e valores que fazem parte dos processos de reflexão que me levaram à construção do conhecimento científico em museologia, produzindo questionamentos sobre a própria natureza do significado cultural da deficiência. Introduzem-se, também, questões teóricas e práticas em torno da representação da deficiência, desafiando a relação dos museus com a deficiência como espaços de exclusão/inclusão, de construção de significados culturais, mas, também, de perpetuação de práticas discriminatórias e de estereotipagem. Assim, e embora falando sempre do ponto de vista da minha experiência enquanto investigadora da arena da museologia e dos estudos da deficiência, aproveitarei esta oportunidade para me debruçar sobre a minha própria biografia, arriscando-me, por ventura, a trilhar caminhos mais incertos, mas que a mim me têm norteado e feito parte do meu percurso profissional nos modos de pensar e fazer investigação sobre os museus e a deficiência. As motivações para o fazer são várias. Se por um lado, interessa-me explorar a relação entre a biografia do investigador e a produção do conhecimento científico desenvolvida no mundo académico – mediando relações entre pessoas, entre pessoas e coisas e entre pessoas e o mundo físico e o imaginário –, por outro lado, interessa-me materializar uma narrativa que junta e sobrepõe questões de identidade com o objeto de estudo. Para além disso, debruçar-me sobre a minha própria biografia permite-me explorar questões relativas à representação de uma forma transversal, compreendendo perspetivas que abrangem diferentes olhares no modo como o significado cultural da deficiência produz efeitos nas relações entre pessoas com deficiência e sem deficiência, mas, sobretudo, na construção identitária do nosso próprio eu e das noções convencionais de alteridade.en
dc.format.extent12-
dc.language.isopor-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDB%2F00417%2F2020/PT-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDP%2F00417%2F2020/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectCultura-
dc.subjectEquidade-
dc.subjectMultissensorialidade-
dc.subjectSocioeducomunicação-
dc.subjectTiflologia-
dc.subjectTiflociência-
dc.titleMuseus e Representações Culturais da Deficiência-
dc.typearticle-
degois.publication.firstPage31-
degois.publication.issue24-
degois.publication.lastPage42-
degois.publication.titleCadernos de Sociomuseologia-
degois.publication.volume68-
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.60543/csm.v68i24.9827-
dc.description.versionpublishersversion-
dc.description.versionpublished-
dc.title.subtitleentre uma identidade individual e uma história coletiva-
dc.contributor.institutionInstituto de História da Arte (IHA)-
Aparece nas colecções:FCSH: IHA - Artigos em revista nacional com arbitragem científica

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