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dc.contributor.authorCruz, Filipa-
dc.date.accessioned2024-07-26T22:21:04Z-
dc.date.available2024-07-26T22:21:04Z-
dc.date.issued2018-11-08-
dc.identifier.otherPURE: 61287363-
dc.identifier.otherPURE UUID: 0baeb493-8fbe-46ea-a917-83c606702b89-
dc.identifier.otherORCID: /0000-0002-0587-620X/work/54954214-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/170065-
dc.descriptionUID/EAT/00693/2013-
dc.description.abstractAs referências da literatura musicológica a Maria da Graça Amado da Cunha colocam esta figura numa posição de grande centralidade em relação à atividade cultural e musical em Portugal ao longo de grande parte do século XX. Na Enciclopédia de Música em Portugal no século XX, Bruno Caseirão refere as ligações que a pianista mantinha com figuras como Francine Benoît, Luís de Freitas Branco, Viana da Mota e Fernando Lopes-Graça, bem como o seu papel fundador em projetos como a Sociedade Sonata e a revista Gazeta Musical. Apesar desta descrição, não existem, até à data, trabalhos sistemáticos e aprofundados sobre a contribuição de Amado da Cunha para o desenvolvimento das várias iniciativas musicais mencionadas; sobre a função mediadora que a mesma manteve entre diferentes figuras e suas posições estéticas face à cultura musical; e acerca da sua ação enquanto intérprete. Na tentativa de preencher esta lacuna, será nosso objetivo partir de uma análise ao espólio da pianista, presente no Museu da Música Portuguesa, e em particular da sua correspondência, de forma a mapear a sua rede de sociabilidades e compreender o papel de destaque que Amado da Cunha assume na produção musical do século XX português. Pretendemos, em particular, focar a relação epistolar entre Maria da Graça e Maria Helena de Freitas Branco — que percorre a década de 50 —, partindo da ideia de que ambas estas figuras femininas procuram gerir e alterar as narrativas em torno de determinadas figuras e acontecimentos da música portuguesa, fazendo uso ou combatendo o papel secundário que lhes é atribuído.en
dc.format.extent1-
dc.language.isopor-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UID%2FEAT%2F00693%2F2013/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectMaria da Graça Amado da Cunha-
dc.subjectMaria Helena de Freitas Branco-
dc.subjectAcademia de Amadores de Música-
dc.subjectJuventude Musical Portuguesa-
dc.subjectInterpretação musical-
dc.titleAfinal onde está a origem de tantos atritos e mal-entendidos?-
dc.typeconferenceObject-
degois.publication.titleENIM 2018-
dc.peerreviewedyes-
dc.description.versionpublishersversion-
dc.description.versionpublished-
dc.title.subtitleMaria da Graça Amado da Cunha e Maria Helena de Freitas Branco nos bastidores da cultura musical portuguesa do século XX-
dc.contributor.institutionCentro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM - NOVA FCSH)-
Aparece nas colecções:FCSH: CESEM - Documentos de conferências nacionais

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