Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10362/167027
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dc.contributor.advisorTerenas, Gabriela Gândara-
dc.contributor.authorFernandes, Rita Nazaré Dias Novo-
dc.date.accessioned2024-05-06T16:12:39Z-
dc.date.available2024-05-06T16:12:39Z-
dc.date.issued2023-10-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/167027-
dc.description.abstractDe um modo geral, em regimes autoritários, a prática da tradução é percecionada de forma negativa, uma vez que intensifica o contacto com o exterior e promove uma maior acessibilidade cultural, ambos fatores considerados “perigosos” do ponto de vista de quem pretende impor uma determinada ideologia. O Estado Novo não constituiu uma exceção, encontrando-se a Censura particularmente atenta às traduções, pois, também devido ao elevado índice de analfabetismo, o número de leitores de obras escritas em línguas estrangeiras era bastante reduzido. Neste contexto, as traduções disponibilizavam as obras estrangeiras para um público mais alargado, pelo que se tornava crucial fiscalizar a sua publicação.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectTraduçãopt_PT
dc.subjectCensurapt_PT
dc.subjectAutocensurapt_PT
dc.subjectEstado Novopt_PT
dc.subjectJane Eyrept_PT
dc.titleTradução e Autocensura no Estado Novo: o Caso de Jane Eyrept_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Tradução, especialidade em Inglêspt_PT
dc.identifier.tid203394569pt_PT
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Línguas e Literaturaspt_PT
Aparece nas colecções:FCSH: DLCLM - Dissertações de Mestrado

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