The Case for Generic Edge Based Services

Abstract

In the present day, most, if not all, applications or services are available worldwide. In practice, developers achieve this by replicating the state of a system in different parts of the globe, in a centralized manner, through data centers. With the rapid growth of devices connected to the internet and the amount of applications running on them, traditional centralized computing models, in which data is sent to data centers for processing and storage, are becoming increasingly costly and inefficient. Edge computing allows to store and process data close to the users, at the network’s periphery, reducing the amount of data that needs to be sent to centralized data centers, while allowing shorter response times to the user. Applications can benefit from the functionality provided in the edge, from caching to telemetry and privacy guarantees, by allowing computations on these access points. Deploying independent services for each application is costly and impractical, making generic services an alternative approach. Several parties (i.e., cloud platforms) are expanding their infrastructures to the edge to put computation closer to the end user and allow faster response times. New technologies such as 5G networks and the increase of computing nodes in points of presence next to the user, keep increasing the options and platforms for running computations on the edge and the feasibility of services running in this paradigm at a large scale. In this work, we study how to use and implement generic services deployed at the network’s edge, in order to enhance the development of decentralized applications and explore the gains and benefits of placing computing close to the clients. In particular, we focus on services that can enhance the replication in decentralized systems, such as multiplayer games, collaborative applications, and secure blockchain-based applications.

Atualmente, a maioria, se não todas, as aplicações ou serviços estão disponíveis por todo o globo. Na prática, os programadores conseguem obter isto replicando o estado do seu sistema em diferentes partes do mundo, de forma centralizada, através de centros de dados. Com o rápido crescimento dos dispositivos ligados à Internet e da quantidade de aplicações executadas, os modelos de computação centralizada, em que os dados são enviados para centros de dados para processamento e armazenamento, estão a tornar-se cada vez mais dispendiosos e ineficientes. Acomputação na periferia permite armazenar e processar dados perto dos utilizadores, reduzindo a quantidade de dados que precisam de ser enviados para centros de dados centralizados, permitindo tempos de resposta mais curtos, o que permite as aplicações beneficiar das funcionalidades fornecidas na fronteira, como cache, telemetria e garantias de privacidade. Colocar serviços independentes para cada aplicação é dispendioso e irrealista, tornando os serviços genéricos uma abordagem alternativa. Várias plataformas (ou seja, plataformas de computação em nuvem) estão a expandir as suas infraestruturas para a periferia, de modo a colocar computações mais perto do utilizador e permitir tempos de resposta mais rápidos. Novas tecnologias, como as redes 5G e o aumento de nós em pontos de acesso próximos do utilizador, continuam a alargar as opções e plataformas para a realização de computações na periferia, como também a viabilidade de serviços executados neste paradigma a larga escala. Neste trabalho, estudamos como usar e implementar serviços genéricos colocados na fronteira da rede, a fim de melhorar o desempenho de aplicações descentralizadas, como também explorar os benefícios de colocar computações perto dos clientes. Em particular, focamo-nos em serviços que possam melhorar a replicação de sistemas descentralizados, como jogos multijogador, aplicações colaborativas e aplicações seguras baseadas em blockchain.