Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10362/160926
Título: 13 de maio
Autor: Fernandes, Paulo Manuel Quintas de Almeida
Palavras-chave: Marquês de Pombal
Memória pública
13 de maio
Culto político
Data: Jun-2023
Resumo: Mais de dois séculos e meio após o terramoto de 1755, Sebastião José de Carvalho e Melo é um nome ainda indissociável da História da capital portuguesa. Poucos lisboetas saberão, contudo, que a data do seu nascimento (13 de maio) foi já feriado municipal. Quando tal sucedeu, em 1926, por decisão do executivo autárquico, a figura do Marquês de Pombal era objeto de culto político desde os primeiros tempos da monarquia constitucional e, no momento de eleger a data do feriado municipal, a Câmara escolheu aquele que era considerado o «reedificador de Lisboa». Esta opção foi apenas uma de várias iniciativas municipais que culminavam num espírito Oitocentista fortemente relacionado com Pombal. Ao longo de praticamente 100 anos e percorrendo três regimes, o Marquês foi uma figura considerada heroica e unificadora de uma ideia de Portugal. 1926 foi um ano-destino dessa reverência histórica ao ministro de D. José, um momento tão decisivo como efémero na gestão da memória pública desta controversa figura.
Descrição: UIDB/00417/2020 UIDP/00417/2020
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10362/160926
DOI: https://doi.org/10.53943/ELCV.0123_80-103
ISSN: 2184-4097
Aparece nas colecções:FCSH: IHA - Outros

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