Domain Specific Language Evaluation: OutSystems’ Business Process Technology

Abstract

Domain Specific Languages (DSL) are created with the intent of making problem solving easier via abstractions and notations that are closer to the domain users’ way of thinking. However, in order to fulfil this intent the language must be considered usable by its target audience, which requires using a principled approach, contrary to an ad-hoc philosophy. Unfortunately, language engineers are not always concerned by usability. Usability techniques developed by Human Computer Interaction (HCI) experts are generally focused solely on application interfaces that were not designed to be directly applied to languages. However, previous studies have shown that languages are in essence interfaces between users and the computational system, so applying HCI techniques is not incorrect. However, to the best of our knowledge, there is no simple evaluation process that allows developers to validate their languages, both syntactically and semantically. The OutSystems Platform is a development environment composed of several domain specific languages. It is used to quickly build and validate web and mobile applications. The languages allow users to build interfaces and data models, define custom business logic and construct process models. Howbeit, the DSL for process modelling (Business Process Technology (BPT)), does not have the desired adoption rate and is often used for solving problems out of the intended domain it was originally designed for. This is problematic, given that the language has an associated maintenance cost. The purpose of this dissertation is twofold: create a succinct and easy process for evaluating visual programming languages, and apply the proposed process to BPT in order to identify any usability issues that may be present in the BPT language. The process we developed includes adapted HCI evaluation techniques (such as the Systems Usability Score, Task Load Index and others). After identifying the main problems with the BPT language, the language was updated with a new syntax. We performed a comparison analyses between the original and new syntaxes, which showed that the new version is more transparent and has a significantly higher usability rating.

Domain Specific Languages (DSL) são criadas com a intenção de tornar mais fácil a resolução de problemas através de abstrações e notações que são mais próximas da maneira de pensar dos utilizadores do domínio. Isso, no entanto, só é verdade se a linguagem for considerada utilizável pelo seu público-alvo, que requer o uso de uma abordagem baseada em princípios, ao contrário de uma filosofia ad-hoc. Infelizmente, a usabilidade não é um dos aspetos técnicos com que os engenheiros de linguagens mais se preocupam. Técnicas de usabilidade desenvolvidas por especialistas em Human Computer Interaction (HCI) são geralmente focadas exclusivamente em interfaces de aplicações e não foram desenvolvidas para serem diretamente aplicadas a linguagens de programação. No entanto, estudos prévios mostraram que as linguagens de programação são, na sua essência, interfaces entre os utilizadores e o sistema computacional, assim sendo a aplicação de técnicas HCI não é considerada incorreta. No entanto, no decorrer da nossa pesquisa, não foi encontrado nenhum processo de avaliação simples que permita aos engenheiros validar as suas linguagens tanto sintatica como semanticamente. A OutSystems Platform é um ambiente de desenvolvimento composto por várias DSL. Este é usado para construir rapidamente aplicações web e móveis. As linguagens permitem aos utilizadores construir interfaces e modelos de dados, definir lógica de negócios personalizada, e construir modelos de processos. Todavia, a DSL para modelar processos (Business Process Technology (BPT)), não tem a taxa de adoção desejada e é utilizada em problemas fora do domínio pretendido. Isto é devido ao custo de manutenção associado. Esta tese tem dois objetivos: criar um processo sucinto e fácil para avaliar linguagens de programação, e usar esse mesmo processo para identificar quaisquer problemas que possam estar presentes na linguagem BPT. Para conseguir isto, foi desenvolvido um processo simples de acompanhar que inclui técnicas HCI. Uma vez identificados os principais problemas com o BPT, foram feitas alterações à linguagem. Finalmente, foi realizada uma comparação entre a sintaxe original e a nova. Estas mostraram que a nova versão é mais transparente e tem uma classificação de usabilidade significativamente maior.