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dc.contributor.authorAlbino, Susete-
dc.date.accessioned2022-01-07T23:18:40Z-
dc.date.available2022-01-07T23:18:40Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.isbn978-989-53098-6-3-
dc.identifier.otherPURE: 35864824-
dc.identifier.otherPURE UUID: 50363f69-3804-4a3c-90b1-7009bc299ca4-
dc.identifier.otherORCID: /0000-0001-5765-1857/work/113528739-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/130434-
dc.descriptionUIDB/04666/2020 UIDP/04666/2020-
dc.description.abstractA Consulta Popular de 30 de agosto de 1999 ditou a vitória esmagadora do “sim” à independência de Timor-Leste, desencadeando uma onda de violência por parte dos indonésios e das milícias que provocou a morte e a deslocação de milhares de pessoas e a destruição completa ou parcial das infraestruturas. Na decorrência destes incidentes, foi determinada a administração do território pelas Nações Unidas, até 20 de maio de 2002, e assistiu-se a uma forte mobilização da comunidade internacional. Embora os desafios fossem múltiplos e complexos em todos os campos, a educação foi encarada como prioritária. Esta comunicação apresenta os resultados do estudo da 1.a reforma curricular do 1.o e 2.o ciclos do ensino básico, efetuado no âmbito da análise de políticas públicas, com o suporte de um modelo macro (a teoria das elites) e três modelos meso (modelo sequencial, metáfora dos fluxos múltiplos e quadro teórico das coligações de causa ou de interesse). Para cada uma das etapas do ciclo político, foram identificados (i) os parceiros de desenvolvimento envolvidos, (ii) a natureza e a dimensão da sua intervenção; (iii) os instrumentos e os recursos por estes utilizados; e (iv) o impacto da sua atuação. Do ponto de vista metodológico, o estudo documental constituiu o instrumento principal da investigação, tendo a observação sido complementada com as perceções dos decisores políticos que tiveram um papel proeminente nesta política educativa, recolhidas com a realização de entrevistas não estruturadas. Os resultados apontam para uma forte presença de atores da cooperação internacional nas etapas de agendamento, formulação, implementação e avaliação da medida e por tentativas de ingerência na política nacional por parte de alguns parceiros no que respeita à escolha do português como língua oficial e de instrução, o que protelou o início da reforma e influenciou a sua operacionalização.en
dc.format.extent12-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Católica Portuguesa - Porto-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectTimor-Leste-
dc.subjectAção da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento-
dc.subjectAnálise de Políticas Públicas-
dc.subjectReforma Curricular-
dc.titleAção da cooperação internacional na 1.ª reforma curricular de TimorLeste-
dc.typeconferenceObject-
degois.publication.firstPage211-
degois.publication.lastPage223-
degois.publication.titleEducação, Territórios e Desenvolvimento Humano-
degois.publication.titleIV Seminário Internacional - Educação, Territórios e Desenvolvimento Humano-
dc.peerreviewedyes-
dc.description.versionpublishersversion-
dc.description.versionpublished-
dc.contributor.institutionDepartamento de Estudos Portugueses (DEP)-
dc.contributor.institutionCHAM - Centro de Humanidades-
Aparece nas colecções:FCSH: CHAM - Capítulo de livros nacionais

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