Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10362/116438
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBilbao, Ana-
dc.date.accessioned2021-04-30T11:52:37Z-
dc.date.available2021-04-30T11:52:37Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn1646-1762-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/116438-
dc.description.abstractIt has been over 200 years that the term “exhibition” (roughly in the meaning in which we use it today) appeared for the first time, when philosopher Friedrich Schlegel mentioned it in a letter to a friend after visiting the Louvre Museum in 1802. In addition to the concept’s long history, exhibitions are extensive, in the sense that they reach ample geographies, and are often under pressure to reach large numbers of people. They are also exhaustive, in the sense that they entail a wide range of formats and sizes and in that they represent diverse ideologies. I will explore the question of whether the exhibition – in its concept, its form, its life, its omnipresence – is in addition exhausted and whether this potentially hinders its societal impact, assuming this medium is able to offer such possibility. Is it a practice that is potentially consumed, drained, or depleted, and fatigued of being simultaneously so many things, in such a variety of ways, in so many places of the world and for this extended period of time? Or does it simply need a rest to recoup its creative energies? These questions will be analysed through the lens of “closed exhibitions” of art (1960-2017), which arguably counter the logic of overproduction. This essay argues that closed exhibitions could potentially trigger novel reflections on issues of commonality and shared experience.pt_PT
dc.description.abstractO termo “exposição” (sensivelmente no sentido que em que o usamos hoje) terá sido utilizado pela primeira vez há mais de 200 anos, quando o filósofo Friedrich Schlegel o referiu numa carta enviada a um amigo depois de visitar o Museu do Louvre em 1802. Para além da sua longa história, as exposições são conceitos amplos, no sentido em que abarcam vastas geografias e estão frequentemente sob pressão para chegar a um grande número de pessoas. E são também conceitos exaustivos, pois incluem vários formatos e dimensões, e representam ideologias diversas. Este artigo procura interrogar se a exposição – no seu conceito, forma, vida e omnipresença – é também uma noção esgotada, e se isso pode dificultar o seu impacto social, assumindo que este medium tem essa capacidade. Será a exposição uma prática potencialmente gasta, esvaziada ou extenuada, e exausta de ser tantas coisas ao mesmo tempo, em tantos lugares do mundo, e por tanto tempo? Ou precisará simplesmente de fazer uma pausa para recuperar as suas energias criativas? Estas questões serão aqui analisadas pelo prisma de uma série de exposições artísticas “fechadas” (1960-2017), que parecem contrariar a lógica da superprodução. Este ensaio explora a forma como as “exposições fechadas” podem desencadear novas reflexões sobre ativismo coletivo e sobre experiência partilhada.pt_PT
dc.language.isoengpt_PT
dc.publisherInstituto de História da Artept_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectClosed exhibitionspt_PT
dc.subjectInstitutional critiquept_PT
dc.subjectExhausted exhibitionpt_PT
dc.subjectSchlegelpt_PT
dc.subjectCommonality shared experiencept_PT
dc.subjectExposições fechadaspt_PT
dc.subjectCrítica institucionalpt_PT
dc.subjectExposição esgotadapt_PT
dc.subjectAtivismo coletivopt_PT
dc.subjectExperiência partilhadapt_PT
dc.titleThe closed exhibition: when form needs a breakpt_PT
dc.typearticlept_PT
degois.publication.firstPage126pt_PT
degois.publication.lastPage143pt_PT
degois.publication.locationLisboapt_PT
degois.publication.titleRevista de História da Artept_PT
degois.publication.volume14pt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.relation.publisherversionhttps://institutodehistoriadaarte.wordpress.com/revista-de-historia-da-arte-n-o-14-2019/pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
Aparece nas colecções:Revista do IHA Nº 14 (2019)

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
rha_14-126-143_BilbaoAna.pdf1,45 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.