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Título: Medição da autonomia em atividades da vida diária
Outros títulos: Measurement of independence in activities of daily living
Autor: Simões, Ana Lúcia
Ferreira, Pedro Lopes
Dourado, Marília
Palavras-chave: Medição em saúde
Escalas
Autonomia
Atividades da vida diária
Health measurement
Scales
Independence
Activities of daily living
Data: Jan-2018
Editora: Universidade Nova de Lisboa, Escola Nacional de Saúde Pública
Citação: Simões, Ana Lúcia; Ferreira, Pedro Lopes; Dourado, Marília - Medição da autonomia em atividades da vida diária = Measurement of independence in activities of daily living. Portuguese Journal of Public Health. ISSN 2504-3137. Vol. 36, Nº 1 (Janeiro/Abril 2018), p. 9-15
Resumo: RESUMO - Introdução: As atividades da vida diária constituem o nível mais básico de autonomia, que permitem a participação no dia-a-dia em termos de sobrevivência e bem-estar básicos. Neste trabalho, focaremos a necessidade de avaliar as atividades da vida diária em cuidados continuados e paliativos. Objetivo: Descrever e comparar instrumentos de medição de atividades da vida diária. Material e métodos: Pesquisa bibliográfica de instrumentos de medição de atividades de vida diária, em inglês e português, entre 1980 e 2017, nas bases de dados científicas reconhecidas para este efeito. Resultados: Encontraram-se seis instrumentos de medição e, para cada um, identificou-se o número de perguntas e dimensões avaliadas, as propriedades psicométricas e a existência de versão portuguesa validada. Discussão: Todos os instrumentos são preenchidos pelo profissional, por observação direta, e avaliam os autocuidados. Vestir/despir, alimentação e mobilidade são atividades comuns a todos, havendo outras específicas de apenas uma escala. Conclusão: As dimensões vestir/despir, alimentação e mobilidade são as mais avaliadas. Apenas o índice de Barthel está validado para a população portuguesa. Quanto a critérios de qualidade, uma escala apresenta fiabilidade para o acidente vascular cerebral. A maioria das escalas apresenta boa correlação com outras escalas de avaliação da autonomia.
ABSTRACT - Introduction: Activities of daily living constitute a basic level of independence, which allow the participation in the daily routine, in terms of survival and basic well-being. In this work, we will focus on the need to evaluate activities of daily living in continuing and palliative care. Objective: To describe and compare instruments measuring activities of daily living. Materials and Methods: Literature review of measuring instruments of daily life activities that measure self-care, in English and in Portuguese, between 1980 and 2017, in databases recognized in this field. Results: We found six instruments and, for each one, we identified the number of questions and dimensions, the psychometric properties, and the existence of a validated Portuguese version. Discussion: All instruments are filled in by professionals via direct observation and evaluate self-care. Dressing/undressing, feeding, and mobility are common to all instruments, with other activities that are specific to just one scale. Conclusion: Dressing/undressing, feeding, and mobility are the most evaluated dimensions. Only the Barthel Index is validated for the Portuguese population. Concerning quality criteria, a scale offers reliability for stroke. Most of the scales show good correlation with other assessment scales of autonomy.
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10362/112464
DOI: 10.1159/000492139
ISSN: 2504-3137
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