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http://hdl.handle.net/10362/112464
Título: | Medição da autonomia em atividades da vida diária |
Outros títulos: | Measurement of independence in activities of daily living |
Autor: | Simões, Ana Lúcia Ferreira, Pedro Lopes Dourado, Marília |
Palavras-chave: | Medição em saúde Escalas Autonomia Atividades da vida diária Health measurement Scales Independence Activities of daily living |
Data: | Jan-2018 |
Editora: | Universidade Nova de Lisboa, Escola Nacional de Saúde Pública |
Citação: | Simões, Ana Lúcia; Ferreira, Pedro Lopes; Dourado, Marília - Medição da autonomia em atividades da vida diária = Measurement of independence in activities of daily living. Portuguese Journal of Public Health. ISSN 2504-3137. Vol. 36, Nº 1 (Janeiro/Abril 2018), p. 9-15 |
Resumo: | RESUMO - Introdução: As atividades da vida diária constituem o nível
mais básico de autonomia, que permitem a participação no
dia-a-dia em termos de sobrevivência e bem-estar básicos.
Neste trabalho, focaremos a necessidade de avaliar as atividades
da vida diária em cuidados continuados e paliativos.
Objetivo: Descrever e comparar instrumentos de medição
de atividades da vida diária. Material e métodos: Pesquisa
bibliográfica de instrumentos de medição de atividades de
vida diária, em inglês e português, entre 1980 e 2017, nas
bases de dados científicas reconhecidas para este efeito. Resultados:
Encontraram-se seis instrumentos de medição e,
para cada um, identificou-se o número de perguntas e dimensões
avaliadas, as propriedades psicométricas e a existência
de versão portuguesa validada. Discussão: Todos os
instrumentos são preenchidos pelo profissional, por observação
direta, e avaliam os autocuidados. Vestir/despir, alimentação
e mobilidade são atividades comuns a todos, havendo
outras específicas de apenas uma escala. Conclusão:
As dimensões vestir/despir, alimentação e mobilidade são as
mais avaliadas. Apenas o índice de Barthel está validado para
a população portuguesa. Quanto a critérios de qualidade,
uma escala apresenta fiabilidade para o acidente vascular
cerebral. A maioria das escalas apresenta boa correlação
com outras escalas de avaliação da autonomia. ABSTRACT - Introduction: Activities of daily living constitute a basic level of independence, which allow the participation in the daily routine, in terms of survival and basic well-being. In this work, we will focus on the need to evaluate activities of daily living in continuing and palliative care. Objective: To describe and compare instruments measuring activities of daily living. Materials and Methods: Literature review of measuring instruments of daily life activities that measure self-care, in English and in Portuguese, between 1980 and 2017, in databases recognized in this field. Results: We found six instruments and, for each one, we identified the number of questions and dimensions, the psychometric properties, and the existence of a validated Portuguese version. Discussion: All instruments are filled in by professionals via direct observation and evaluate self-care. Dressing/undressing, feeding, and mobility are common to all instruments, with other activities that are specific to just one scale. Conclusion: Dressing/undressing, feeding, and mobility are the most evaluated dimensions. Only the Barthel Index is validated for the Portuguese population. Concerning quality criteria, a scale offers reliability for stroke. Most of the scales show good correlation with other assessment scales of autonomy. |
Peer review: | yes |
URI: | http://hdl.handle.net/10362/112464 |
DOI: | 10.1159/000492139 |
ISSN: | 2504-3137 |
Aparece nas colecções: | ENSP - Portuguese Journal of Public Health |
Ficheiros deste registo:
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