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dc.contributor.advisorSeixas, Maria Júlia-
dc.contributor.advisorSaraiva, Joisa-
dc.contributor.authorBarbosa, Juliana Pacheco-
dc.date.accessioned2020-08-31T13:09:40Z-
dc.date.available2020-08-31T13:09:40Z-
dc.date.issued2020-07-
dc.date.submitted2020-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/103104-
dc.description.abstractA intensificação do uso de recursos naturais que caracterizou os últimos setenta anos leva a humanidade a enfrentar um dos seus maiores desafios: as alterações climáticas decorrentes do aumento da emissão de gases de efeito estufa. A mitigação destas alterações encontra na descarbonização dos processos produtivos, incluindo a produção e consumo de energia, um dos pontos cruciais, pois neste consiste a principal fonte de emissão de gases de efeito estufa. Economias em desenvolvimento, como o Brasil, projetam uma demanda crescente de eletricidade até 2050 e, portanto, uma necessidade de expansão da oferta. Dentre as alternativas para atender esta demanda, a energia solar tem tido um papel limitado e um grande potencial subaproveitado. A questão que se coloca neste trabalho é “quando” e “como” este potencial pode ser aproveitado. Foi construído um modelo de otimização de longo prazo em escala horária para o sistema energético brasileiro, que indica uma forte participação custo-eficaz da fonte solar de 2030 até 2050, ultrapassando a geração hídrica. Investigou-se que o aumento histórico da geração distribuída não leva a uma perda de qualidade no serviço da rede elétrica. Sugere-se um conjunto de mecanismos de incentivo ao investimento em geração solar com base em experiências nacionais e internacionais. Finalmente, avalia-se a viabilidade da energia solar para sistemas isolados na Amazônia, a partir de experiências correntes, aliadas com um modelo de simulação para avaliar uma futura hibridização de sistemas já existentes. A pesquisa combina avaliação de trajetória histórica com análise bibliográfica e exercícios propositivos de expansão futura. Este trabalho demonstra a viabilidade técnica e financeira do uso de energia solar em larga escala, no sistema integrado brasileiro e em sistemas isolados. O cenário favorável de viabilidade técnica e financeira, só por si, é insuficiente para o uso de energia solar em larga escala, sendo necessário acomodar aspetos político-regulatórios para que a decisão do investidor se concretize e aproveite o grande potencial solar no Brasil.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.relation207070/2014-8pt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectEnergia solarpt_PT
dc.subjectBrasilpt_PT
dc.subjectPolíticas Públicaspt_PT
dc.subjectSistemas isoladospt_PT
dc.titleEnergia solar no Brasil: desafios e oportunidades para o uso em larga escalapt_PT
dc.typedoctoralThesispt_PT
thesis.degree.nameDoutor em Alterações Climáticas e Políticas para o Desenvolvimento Sustentávelpt_PT
dc.identifier.tid101654324-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia do Ambientept_PT
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