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http://hdl.handle.net/10362/101801| Título: | Regular o contacto com o outro |
| Autor: | Silva, Tiago Simões da |
| Data: | Out-2019 |
| Resumo: | A ilha do Faial era, no século XVIII, um importante ponto de passagem nas rotas que cruzavam o Atlântico. Na vila da Horta estavam presentes mercadores e representantes consulares de várias nacionalidades, assim como homens de negócio locais, alguns dos quais possuindo embarcações próprias. Além destes, circulavam pela ilha um sem número de pessoas e bens, através dos navios que aportavam à baía. Estas presenças regulares foram objecto de especial atenção por parte das autoridades, resultando na criação de mecanismos específicos de regulamentação, assim como moldando a sociedade local, que se acostumou aos contactos com o exterior e aos proveitos que deles podiam resultar. Esta comunicação pretende reflectir sobre o tema da fronteira como lugar de contacto, centrando-se na análise deste caso específico, sobretudo tentando perceber como as diversas entidades do governo local regulavam estas interacções. Que regras tinham de cumprir as embarcações que paravam nesta ilha? E os marinheiros, passageiros e mercadorias? Quem ditava essas regras e quem as fazia cumprir? Que restrições existiam? Que contactos eram estabelecidos com a população local? Quais eram as preocupações da Coroa e das entidades locais na regulamentação destes contactos? Como se processavam esses contactos? Que impactos tinham? |
| Descrição: | UID/HIS/04666/2019 |
| Peer review: | yes |
| URI: | http://hdl.handle.net/10362/101801 |
| Aparece nas colecções: | FCSH: CHAM - Documentos de conferências nacionais |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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| Ilhas_Mar_Oceano_livro_resumos_39.pdf | 264,61 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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