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dc.contributor.authorGil, Fernando-
dc.date.accessioned2012-01-24T15:02:25Z-
dc.date.available2012-01-24T15:02:25Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.issn0871-2778-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10362/6884-
dc.descriptionpp. 233-260en_US
dc.description.abstractQue o livro há-de ser do que vai escrito nele. O leitor de hoje não deixará de ser sensível ao tom "absolutamente modemo" do princípio de leitura a que Bemardim nos convida, tanto mais que o justifica pelo quase reconhecimento de uma espontaneidade da escrita. Ela corresponde ao agenciamento das coisas do amor: Das tristezas não se pode contar nada ordenadamente, porque desordenadamente acontecem elas. Vamos seguir à letra a escrita de Bemardim, obrigando-nos a ler apenas o que no livro vai escrito. Muito ficará por explicar; veremos contudo também que tudo não tem de ser explicado. Pertence à estmtura da Menina e Moça guardar uma margem de segredo, que é uma margem do amor. O modo de ler o livro é tomá-lo pelo que é: um colar de histórias de amor. Se não nos enganamos sobre o que vai escrito no livro, ele não precisa de ser lido para além do que directamente conta, pois o seu contar é evidente, ou seja um dizer que não remete senão para si próprio, sem requerer justificações (aqui, "grelhas" de leitura) que lhe sejam exteriores.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherColibrien_US
dc.relation.ispartofseriesN.9;-
dc.rightsopenAccessen_US
dc.titleOs modos do amor ausenteen_US
dc.typearticleen_US
my.embargo.termsnullen_US
Aparece nas colecções:Revista da FCSH -1996

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